Instruções para melhor entendimento:

Sempre ao fim de uma frase, vírgula ou ponto, pare de ler e pense, entenda e então continue.
Leia em voz alta, com entonação e sinceridade.


quinta-feira, 17 de junho de 2010

Parece-me que... Eu me envergonharia de ser uma rosa.

Eu já havia encontrado covardia como esta em meu caminho, habituado eu estou, mais não acostumado, e muito menos neutralizado. É como aquela rosa a margem do lago ao lado da minha trilha, só não esqueça dos espinhos de uma rosa, nunca: Exuberantes mas traiçoeiras, as rosas.
O que mais impressiona é a covardia desta ou de outra rosa qualquer, esconde seus espinhos atrás de sua beleza. Como a camuflagem de um animal, que o permitira em seguida, dar o bote; entretanto quando és ferido a rosa jamais sentira muito, pois sua beleza já atraíra outras pobres caças para sofrerem com teus espinhos, talvez caças mais robustas do que, eu.
E a rosa faz parecer como se realmente não importasse, rosas são orgulhosas.
Depois de tirar sangue da sua mão por estar tão junto dela, tão junto a ponto de dormir com a imagem da elegante e meiga rosa em seus pensamentos, ela simplesmente age com a naturalidade e a bela ironia sínica que toda rosa carrega, uma rosa faz de ti uma mera formiga que agora se perdeu das outras.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Nietzsche

"Se tens contudo, um amigo que sofre, sê um asilo para seu sofrimento, mas até certo ponto um leito muito duro um leito de campanha; assim sera-lhes-ás mais útil. E se um amigo te faz mal, diz-lhe: Perdôo-te o mal que me fizeste; mas se o houvesses feito a ti, como eu poderia te perdoar?
Assim fala todo o amor grande: sobrepuja o perdão e a piedade. É preciso conter o coração: porque, se o deixarmos livre, depressa perdemos a cabeça."
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